Lindonas, tem coisa mais gostosa do que poder ficar em casa cuidando dos filhos da gente? Quem é mamãe sabe que não. É muito cansativo, dá um trabalho danado...a gente fica exausta...mas mesmo assim a gente adora.
Sou mãezona, gosto de cuidar de cada detalhe relacionado ao meu filho, acho que ninguém no mundo cuida do Jorge Edson tão bem quanto eu (coisa de mãe babona rs).
Mas na vida nem tudo são flores né? Em breve minha licença maternidade vai terminar.
Meu bebê está com 3 meses e eu já estou sofrendo em saber que tenho que voltar a trabalhar daqui a alguns meses...snif.
Mas enfim...o tempo passa rápido e chega o temido dia em que temos que voltar ao trabalho. E agora??? O bebê precisa tanto da mamãe. Tem gente que tem a sorte de poder deixar o bebê com a vovó. Outras mamães não tem opção e precisam colocar na creche em tempo integral.
Esse momento da separação é muito doloroso para a mamãe e para o bebê.
A Patrícia Rodrigues passou por isso recentemente. Sua pequena, Manuela, está com 7 meses. A Patrícia vai contar como foi sua experiência para gente.
"É um prazer contribuir para o Blog, pena que em um momento tão difícil para nós mamães.
Sabe, minha Manuela foi muito esperada por nós. Antes dela, perdi dois bebês e passei um ano tentando engravidar. A cada mês que a menstruação descia era um sofrimento. Enfim, conseguimos.
Ela é a realização de um sonho, o que está tornando tudo mais difícil.
Nesses sete meses ( 6 de licença e 1 de férias) ficamos muito grudadas. Ela é um ótimo bebê, não é chorona, mas quase não dorme, sempre foi assim, foi difícil por isso, era total privação do sono, e ela mama demais.
(Patrícia Rodrigues e sua filhinha Manuela)
A licença maternidade (L.M.) dura muito pouco. Isso é injusto e triste. Na maioria dos casos, dura apenas 4 meses. Nenhuma mamãe deveria ser obrigada a se separar do seu pacotinho, ainda tão pequeno (dá muita dó). Em algumas empresas a L.M. dura 6 meses. Acho que o tempo ideal seria de 1 ano, infelizmente, poucas mães tem esse privilégio.Mas enfim...o tempo passa rápido e chega o temido dia em que temos que voltar ao trabalho. E agora??? O bebê precisa tanto da mamãe. Tem gente que tem a sorte de poder deixar o bebê com a vovó. Outras mamães não tem opção e precisam colocar na creche em tempo integral.
Esse momento da separação é muito doloroso para a mamãe e para o bebê.
A Patrícia Rodrigues passou por isso recentemente. Sua pequena, Manuela, está com 7 meses. A Patrícia vai contar como foi sua experiência para gente.
"É um prazer contribuir para o Blog, pena que em um momento tão difícil para nós mamães.
Sabe, minha Manuela foi muito esperada por nós. Antes dela, perdi dois bebês e passei um ano tentando engravidar. A cada mês que a menstruação descia era um sofrimento. Enfim, conseguimos.
Ela é a realização de um sonho, o que está tornando tudo mais difícil.
Nesses sete meses ( 6 de licença e 1 de férias) ficamos muito grudadas. Ela é um ótimo bebê, não é chorona, mas quase não dorme, sempre foi assim, foi difícil por isso, era total privação do sono, e ela mama demais.
Fiquei muito preocupada com a questão de onde iria deixá-la, cheguei a fazer a matrícula na creche, para garantir a vaga. Gostei da creche, pessoas agradáveis, poucos bebês por pessoa, mas não era exclusivo, como ela estava acostumada, meu coração já apertou, mas ainda faltava muito tempo.
Quando foi chegando em Abril, começaram outras preocupações, a condução que a levaria, eu entro às 07h e a creche só abre às 07h. Não teria como levá-la, mais um medo, teria que deixá-la na van, rodando por alguns minutos até a creche abrir.
Quando foi chegando em Abril, começaram outras preocupações, a condução que a levaria, eu entro às 07h e a creche só abre às 07h. Não teria como levá-la, mais um medo, teria que deixá-la na van, rodando por alguns minutos até a creche abrir.
Enfim, Deus colocou uma pessoa abençoada na minha vida, que quis ficar com ela e mora aqui perto da minha casa. Eu a considero como uma mãe.
Mas, infelizmente, não diminuiu meu sofrimento. Foram sete meses grudadas, sei identificar cada choro, cada olhar, cada reclamação dela.
É uma sensação de abandono, um frio na barriga, parece que estou levando um soco no estômago.
Voltei a trabalhar dia 03/06/2016, e essa, definitivamente, foi a pior semana da minha vida. Olhava para ela e parecia que estava abrindo mão da sua presença, estou me sentindo, como nunca me senti, a pior pessoa e a pior mãe do mundo, parece que a estou deixando. E quando dizem que eles sentem, penso que sentem mesmo, ela olhava para mim, nessa semana, muito mais que antes. Pegava o meu rosto, esfregava o rosto dela no meu, aí é que eu desabava.
Precisamos trabalhar, retomar nossas vidas, voltar a ser indivíduo que produz. Lutamos tanto por esse espaço. Essa é a coisa mais difícil que já fiz na vida." Patrícia Rodrigues.
Genteee, que neném mais fofa é a Manuela!!! Vontade de morder (mas não pode...eu sei rs)
Pois é, Pati. Precisamos ser fortes. Tudo vai dar certo... nossos filhos vão ficar bem. É o que todo mundo diz.
Eu fico repetindo isso pra ver se eu acredito. Talvez doa menos se eu realmente conseguir pensar assim.
Lindonas, como foi a volta ao trabalho de vocês? Vocês choraram muito???....toda mãe chora, não tem jeito, é a vida.
Um beijo GG,
Com carinho, Jana Climaco.
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Linda a matéria com a Patrícia e a Manu. Ela é uma fofa. Babo a cada foto! Pati, daqui a pouco vc estará mais acostumada com a distância da sua bebê e não sofrerá tanto! Torcendo aqui! Jana, parabéns pela matéria!! Tudo lindo!!! ❤️😘
ResponderExcluirObrigada, amiga. Muito bom ver você por aqui. A Manu é muito fofa mesmo.
ExcluirMatéria show! Parabéns mamães, o coração fica pequeno, já sofrendo por antecipação.
ResponderExcluirÉ terrível mesmo. Fui trabalhar chorando muito, todos olhando pra mim. Kkkk liguei várias vezes pra saber como ele estava. Mas sobrevivi e tudo ficou bem. Ouviu Jana Climaco? Vcs vão conseguir TB. Força e bjs.
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